Terça-feira, 23 de Setembro de 2008

PRIMAVERA



Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Eu quero estar junto a ti
Porque (é primavera)
Te amo (é primavera)
Te amo meu amor

Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Meu amor...
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (meu amor)

publicado por Claudia Leal às 09:36
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PRIMAVERA



Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Eu quero estar junto a ti
Porque (é primavera)
Te amo (é primavera)
Te amo meu amor

Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Meu amor...
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (meu amor)

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Quinta-feira, 11 de Setembro de 2008

Explosões de cores...



entre caravelas brancas
portos côr de rubi
hóstias camuflando
doces tentações
entorpecem-me
os passos
por entre os canais suaves
que tanto me abrandam
no êxtase
das explosões de cores naifs
sinto-me mimada
nestes privilégios
partilhados


(minha pele)
publicado por Claudia Leal às 09:27
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Explosões de cores...



entre caravelas brancas
portos côr de rubi
hóstias camuflando
doces tentações
entorpecem-me
os passos
por entre os canais suaves
que tanto me abrandam
no êxtase
das explosões de cores naifs
sinto-me mimada
nestes privilégios
partilhados


(minha pele)
publicado por Claudia Leal às 09:27
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Segunda-feira, 8 de Setembro de 2008

Esse meu cantar


Vem de lá de muito longe
Esse meu cantar


Vem lá das ruas desertas
Dos bares noturnos
Dos beiços babados
Dos olhos soturnos


Do jeito cansado do corpo marcado
De quem já apanhou de aroeira
Eu sou filho mais moço
Do pai que de morto
Me deixou a rua
Pra eu ver o desgosto
Do povo que vive na poeira


Quieto que a ordem é calado
E vamos ir em frente
Que a cavalo dado
Não se olha o dente


Resta finalmente
Um tempo pra cantar
Um samba rasgado
Um samba dolente

E nos feriados não vai trabalhar


Vem de lá de muito longe
Esse meu cantar...
publicado por Claudia Leal às 10:34
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Esse meu cantar


Vem de lá de muito longe
Esse meu cantar


Vem lá das ruas desertas
Dos bares noturnos
Dos beiços babados
Dos olhos soturnos


Do jeito cansado do corpo marcado
De quem já apanhou de aroeira
Eu sou filho mais moço
Do pai que de morto
Me deixou a rua
Pra eu ver o desgosto
Do povo que vive na poeira


Quieto que a ordem é calado
E vamos ir em frente
Que a cavalo dado
Não se olha o dente


Resta finalmente
Um tempo pra cantar
Um samba rasgado
Um samba dolente

E nos feriados não vai trabalhar


Vem de lá de muito longe
Esse meu cantar...
publicado por Claudia Leal às 10:34
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Terça-feira, 2 de Setembro de 2008

Este meu querer


Veraz
É meu amor a Portugal,
Perene, firme e sincero,
Como outro não há igual.
Amor…
Eterno amor de verdade,
Que a ausência da minha Pátria,
Transforma em tanta saudade !…

Amor Pátrio,
Delicado,
Que minha alma inebria,
Com tanto sabor a fado…
Que canta
Quando está triste
E chora de alegria.

Amor…
Que é transparente,
Numa lágrima furtiva,
De quem longe, a Pátria sente,
Ou na linguagem de quem,
Sabe o que é estar ausente.

Amor…
Que é quase divino,
De brumas misteriosas,
Que dá essência a quem crê,
Dum jardim que se não vê,
O perfume de mil rosas.

Neste querer,
Por te querer tanto Pátria minha,
Com doçura,
Canto para ti esta poesia,
Com palavras de ternura,
Que mitigo em nostalgia !…

(Euclides Cavaco)
publicado por Claudia Leal às 11:07
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Este meu querer


Veraz
É meu amor a Portugal,
Perene, firme e sincero,
Como outro não há igual.
Amor…
Eterno amor de verdade,
Que a ausência da minha Pátria,
Transforma em tanta saudade !…

Amor Pátrio,
Delicado,
Que minha alma inebria,
Com tanto sabor a fado…
Que canta
Quando está triste
E chora de alegria.

Amor…
Que é transparente,
Numa lágrima furtiva,
De quem longe, a Pátria sente,
Ou na linguagem de quem,
Sabe o que é estar ausente.

Amor…
Que é quase divino,
De brumas misteriosas,
Que dá essência a quem crê,
Dum jardim que se não vê,
O perfume de mil rosas.

Neste querer,
Por te querer tanto Pátria minha,
Com doçura,
Canto para ti esta poesia,
Com palavras de ternura,
Que mitigo em nostalgia !…

(Euclides Cavaco)
publicado por Claudia Leal às 11:07
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